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Nunca digas ... acabou
Nunca digas ... acabou

 

Recriando o bem

 

Guardamos tudo em nossa mente

O cérebro humano algo fenomenal

Mas precisa de um controle sem igual

Ou se entra na trilha dos carentes.

 

Costuma-se chorar lamentos tantos

Atrair as vibrações dos desencantos

Sofrimento trazendo muitos prantos

Dores num masoquismo manto.

 

Certo que muitas vidas são traçadas

Em condições de algumas desgraças

Nem se sabe o porquê de tal insígnia?

 

Mas se fizermos na mente uma faxina

 Praticando e seguindo o que Jesus ensina

Recriamos uma nova dimensão do além!

 

Se temos alegrias e gratidões também

Lembrar ter fé e atrairemos o seu bem!

Alma Gort

Bem vindos!

 
 
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Papel em branco

 Meu coração tomou-se de desejo
 Quando inevitavelmente pressentiu
 Um novo amor que tal nunca sentiu
 O mais intenso de tudo que almejo

 Rosto sorridente me encantando
 Me trazendo enganos e surpresas
Me mostrando da vida a natureza
 Gestos que não estava esperando

 É quando o coração perde a razão
Num bem que sentimento ou paixão
 Se afoga num poço em profundeza

 Amor que chegou em hora errada
 Num beco sem saída e desarmada
 Papel em branco sou só incerteza.

 Alma Gort