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Um asteroide destino
Vozes da alma falam em silêncio Tão divino como o própio sonho Aspiro a vida que me é nata E vai dia a dia se não vivê-la. Quero ver as côres da vida E poder provar seus sabores Cada momento doar amor Em vêz de o mendigar. Andar desnuda a alma livre Abraçada as minhas paixões Onde emoções tão verdadeiras Fazendo os sonhos serem reais. Sou uma passagem, um asteroide Num rumo a eternidade fogo de uma estrela no espaço. Sigo um do "Eu"rumo desconhecido E não quero sofrer enganos. Oh! infinito de celeste infindo Quero repousar nalgum lugar Como pequeno principe descansar Num ladrilho firme e cor de paz.
Oh! dimensão dos praseres do céu Como dia de mar e nuvens brancas
Tomando água de coco sob o sol da Itapuã de vinicius de Moraes. Cheia das cores dos arrebois Do teu amor que seja eterno Como a própia eternidade. Alma Gort
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